O vinho Merlot da Vinícola Kranz de Treze Tílias ficou em primeiro lugar entre os premiados de SC
A Vinícola Kranz de Treze Tílias, localizada na região turística Vale dos Imigrantes, no meio oeste catarinense, recebeu a pontuação de 95 pontos pelo vinho Merlot 2013, foi o vinho que obteve a melhor nota entre os 06 vinhos catarinenses premiados, na edição da Grande Prova Vinhos do Brasil 2025, uma das competições mais respeitadas do país.
Realizada com degustações às cegas por um painel de 22 especialistas, a prova avaliou mais de mil amostras de diferentes regiões brasileiras.
A premiação reforça o protagonismo de Santa Catarina na vitivinicultura nacional, especialmente pelos vinhos de altitude produzidos na Serra Catarinense.
Conheça os vinhos premiados de Santa Catarina:
Merlot 2013 – Vinícola Kranz (Treze Tílias)
O vinho com a maior pontuação da lista: 95 pontos. Aromas envolventes de frutas maduras aparecem acompanhados de um delicado toque de cedro. No paladar, notas suculentas de ameixa se misturam harmoniosamente à baunilha do carvalho.

Ritratto Riesling 2024 – Vinícola San Michele (Serra Catarinense)
Com 90 pontos, foi eleito o melhor Riesling Itálico do Brasil. Impressiona desde a coloração amarelo-palha, realçada por delicados reflexos esverdeados. No aroma, revela notas florais e frutas de caroço, convidando à apreciação. No paladar, é seco, com sabor refrescante e leve toque cítrico, ideal para entradas, pratos leves, peixes, frutos do mar, culinária oriental e queijos suaves. Uma escolha perfeita para celebrar ocasiões especiais ou momentos de prazer.
Anima Brut – Vinícola Thera (Indicação de Procedência Vinhos de Altitude)
Recebeu 93 pontos e medalha Duplo Ouro. Produzido exclusivamente com uvas Chardonnay pelo método Charmat, apresenta perlage fina e aromas de frutas cítricas, como uva verde e carambola, além de nuances florais. No paladar, combina frescor e acidez vibrante, perfeito para happy hours e comemorações. Deve ser servido entre 6°C e 8°C e harmoniza muito bem com saladas de frutas, linguado grelhado e queijos de mofo branco.
Sangiovese 24 Meses – Vinícola Serra do Sol (Urubici)
Com 93 pontos, este espumante rosé de estilo europeu tem perfil marcante e grande potencial de guarda. Envelhecido 24 meses em carvalho americano, apresenta coloração rubi intensa, aromas de frutas vermelhas, ameixa e geleia de amora, com leve toque tostado. Em boca, destaca taninos macios, acidez moderada e boa persistência. Ideal servido entre 15°C e 18°C, harmoniza com molhos intensos e carnes gordas ou de caça. A garrafa traz uma carta que conta a história e as particularidades desse vinho.
Refosco Dal Peduncolo Rosso 2021 – Leone Di Venezia (São Joaquim)
Com 94 pontos, é um tinto seco elaborado com uma uva rara e exigente. De coloração rubi profunda, traz aromas intensos de frutas negras em conserva, doce de mirtilo, baunilha e coco tostado. Após 25 meses em carvalho francês, apresenta taninos maduros, estrutura robusta e final elegante. Combina perfeitamente com massas, pizzas e lasanhas. Teor alcoólico: 14,7%. Temperatura de serviço: 16°C a 18°C.
Liquore 34 Ribolla Gialla – Vinícola Serra do Sol (Urubici)
Com 91 pontos, é um vinho licoroso elaborado com uvas de colheita tardia, que conferem alta concentração de açúcares naturais. De cor amarelo-dourado brilhante, exibe aromas intensos de passas, abacaxi, pera, baunilha e noz-moscada, ampliados após decantação. No paladar, harmoniza o teor alcoólico de 16,2% com acidez marcante e doçura elegante. Untuoso e persistente, combina com doces de frutas, tortas, folhados e queijos maturados. Deve ser servido entre 10°C e 12°C.

Enoturismo e desenvolvimento regional
O reconhecimento nacional desses vinhos impulsiona o enoturismo catarinense e fortalece o setor produtivo local. Regiões como São Joaquim, Urubici e Videira ganham visibilidade não só pela qualidade dos seus rótulos, mas também pelas experiências oferecidas aos visitantes, como visitas guiadas às vinícolas, degustações harmonizadas e paisagens deslumbrantes.
A combinação do clima frio, altitudes elevadas e solo vulcânico cria condições ideais para a produção de vinhos finos em Santa Catarina. A excelência técnica dos produtores, aliada ao potencial do território, posiciona o estado em destaque no cenário nacional e internacional da vitivinicultura.
Com informações da Assessoria de Imprensa Setur-SC
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