Setembro Amarelo: sinais para ficar atento com a saúde mental
Setembro Amarelo: sinais para ficar atento com a saúde mental

Setembro Amarelo: sinais para ficar atento com a saúde mental

Psicóloga explica os principais sintomas de problemas e o melhor momento de pedir ajuda

O nono mês do ano marca o Setembro Amarelo, campanha referência no mundo sobre a prevenção ao suicídio e de conscientização sobre a saúde mental. Apesar do tema ter ganho mais relevância nos últimos anos e ser pauta em diversos ambientes, devido a correria do dia a dia, é comum as pessoas deixarem os cuidados psicológicos de lado. 

“O Setembro Amarelo é uma campanha fundamental e que precisa ser constantemente reforçada. A internet alavancou vários debates a respeito da saúde mental, termo utilizado para representar a qualidade da nossa vida tanto emocional quanto cognitiva, assim como ausência de transtornos, e, mais recentemente, essa expressão passou a ser utilizada também em questões de felicidade e bem-estar”, afirma Márcia Karine Monteiro, psicóloga clínica e coordenadora nacional de Saúde do Ser Educacional – grupo mantenedor da UNINASSAU. 

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Setembro Amarelo: sinais para ficar atento com a saúde mental
Setembro Amarelo: sinais para ficar atento com a saúde mental

Segundo a especialista, alterações no humor, sentimentos persistentes de tristeza, irritabilidade ou euforia acima do normal são sintomas presentes quando a saúde mental está comprometida. Mudanças bruscas no apetite, seja ganho ou perda significativa de peso, podem indicar problemas emocionais. 

“Distúrbios do sono, como dificuldade para dormir e sensação de cansaço constante mesmo após descansar, podem indicar problemas como ansiedade ou depressão. Além disso, falta de concentração, isolamento social, sentimentos de se sentir inútil e culpado, comportamentos de autolesão e aumento no uso de substâncias como drogas, álcool ou medicamentos, também precisam de atenção”, acrescenta. 

A psicóloga faz questão de ressaltar a importância de procurar auxílio profissional, busca pelo autoconhecimento, desfrutar de seus hobbies preferidos e descobrir novos. “Caso você sinta que um desses sintomas está mais frequente, não hesite em ir atrás da ajuda de um especialista. Tenha sempre uma conversa aberta com amigos ou familiares, o que contribui em uma relação harmoniosa ajudando o próximo”, finaliza Márcia Karine. 

Fonte: Assessoria de Imprensa UNINASSAU

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