Campanha Nacional de Coleta de DNA, um importante passo na busca por pessoas desaparecidas/Foto: Divulgação/ PCISC
Campanha Nacional de Coleta de DNA, um importante passo na busca por pessoas desaparecidas/Foto: Divulgação/ PCISC

Campanha Nacional de Coleta de DNA, um importante passo na busca por pessoas desaparecidas

Entre os dias 26 e 30 de agosto, o Ministério da Justiça e Segurança Pública através da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) promove a Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares de Pessoas Desaparecidas. Esta iniciativa visa expandir e enriquecer o Banco Nacional de Perfis Genéticos, com o objetivo de acelerar a identificação e a resolução dos casos de desaparecimento.

A coleta de DNA de familiares é uma das principais ferramentas para localizar pessoas desaparecidas em todo o país. O material genético coletado permite o cruzamento de perfis com aqueles armazenados nos Bancos de Perfis Genéticos Estaduais, Distrital e Nacional, onde estão cadastrados perfis de pessoas encontradas vivas e falecidas que ainda não foram identificadas. Esse processo é fundamental para fornecer respostas às famílias e ajudar na solução de casos pendentes de desaparecimento.

A atuação da Polícia Científica de Santa Catarina, em conjunto com outras Polícias Científicas do país, exemplifica a integração e a cooperação necessárias entre diferentes órgãos, dentro e fora da segurança pública, para enfrentar esse desafio sensível e proporcionar respostas efetivas às famílias afetadas.

Campanha Nacional de Coleta de DNA, um importante passo na busca por pessoas desaparecidas/Foto: Divulgação/ PCISC
Campanha Nacional de Coleta de DNA, um importante passo na busca por pessoas desaparecidas/Foto: Divulgação/ PCISC

Quem pode doar DNA?

Preferencialmente, os familiares de primeiro grau da pessoa desaparecida, como pai e mãe biológicos, filhos biológicos (e o outro genitor desses filhos) e irmãos biológicos (filhos do mesmo pai e da mesma mãe). Recomenda-se a coleta de amostras de pelo menos dois familiares para aumentar a precisão e a chance de identificação. Além disso, é importante que o material genético seja inédito, ou seja, que o familiar não tenha feito outra doação de DNA anteriormente.

Como participar?

De 26 a 30 de agosto, o Ministério da Justiça promove uma ação essencial para reunir amostras de DNA de familiares de pessoas desaparecidas. Para participar, é necessário ter registrado um Boletim de Ocorrência e agendar a coleta através do formulário Coleta de material genético ( https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScrrRIo9BTNLHT-ECu6KIG3rkHo2Hwrz_LYxYpUGLZm2Aixcw/viewform?pli=1 ).

A Polícia Científica entrará em contato com os participantes para confirmar a data e o horário da coleta, além de esclarecer dúvidas e fornecer informações sobre os pontos de coleta. Caso tenha dificuldade no preenchimento do formulário compareça ou entre em contato com a Delegacia de Pessoas Desaparecidas da Polícia Civil, com o SOS Desaparecidos da Polícia Militar ou com o Grupo de Apoio aos Familiares Desaparecidos.

Fonte: Assessoria de Imprensa Polícia Científica de Santa Catarina

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