O 9º mês do calendário islâmico é o mais sagrado dentro da cultura muçulmana e um momento de compaixão e autorreflexão
- O Ramadã, que neste ano ocorre até 12 de maio, celebra a primeira revelação do Alcorão a Maomé
- Durante o Ramadã, muçulmanos têm como objetivo crescer espiritualmente e fortalecer sua comunhão com Alá por meio de orações e jejuns
Desde o início do Ramadã, em 13 de abril, o significado do evento vem sendo discutido e muitos se perguntam por que é tão importante e sagrado. O Ramadã é uma tradição da religião islâmica e celebra a primeira revelação do Alcorão a Maomé, um líder religioso árabe, que os muçulmanos acreditavam ter acontecido no nono mês do calendário islâmico.
Ao contrário do calendário gregoriano, que conta os anos pelas voltas que a Terra gira em torno do sol, o calendário islâmico é baseado nos meses lunares. Assim, o Ramadã é uma data móvel e, neste ano, vai até 12 de maio.
A primeira revelação do Alcorão tornou o Ramadã um mês muito importante para os muçulmanos, razão pela qual o ritual de jejum ocorre. Seu propósito é permitir que os filhos de Alá se aproximem dele e cresçam espiritualmente. O jejum é uma prática obrigatória para os muçulmanos e deve ser realizado entre o nascer e o pôr do sol.
O Ramadã tradicionalmente termina com uma celebração conhecida como Eid al-Fitr, que pode ser traduzida como “festival do jejum”. As comemorações podem durar até três dias e é muito comum as pessoas trocarem presentes entre si.
Fonte: Assessoria de Imprensa Edelman