Enquanto uma passa pelo processo de pasteurização, outra é diretamente envasada do tanque para o barril
Cerveja ou chope? Essa é uma questão que frequentemente intriga os consumidores, que podem não saber diferenciá-los. Porém, a distinção entre eles se dá no processo de fabricação. Enquanto a cerveja passa pelo processo de pasteurização, o chope pula essa etapa e é envasado diretamente do tanque para o barril. De forma geral, entre os dois, a diferença está no sabor e na experiência de consumo de cada um desses populares tipos de bebida.
O chope – ou “chopp”, como é popularmente conhecido –, tomou grande proporção e ficou caracterizado como uma bebida refrescante. Seja no gosto, aroma ou preferência, o líquido apresenta particularidades na parte da produção.
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Características particulares
Acredita-se que a origem do chope está relacionada à chegada dos alemães no território brasileiro, que compartilhavam, além da cultura, conhecimentos cervejeiros no país. Segundo as tradições, os apreciadores ao pedirem uma cerveja vinda diretamente do barril, utilizavam a expressão “Schoppen” para representar um copo de meio litro. Além disso, como era servida na pressão dos barris antigamente, era um privilégio dos degustadores do chope ingerir a bebida de forma fresca.
Devido à sua caracterização, o chope deve ser tratado de forma diferenciada. Nos bares e pubs, os barris são mantidos sob pressão e para sua extração é utilizado o gás carbônico (CO2) que empurra o chope da tubulação até a torneira, onde o copo será servido. Consequentemente, esse processo de retirada costuma formar uma espuma fina e persistente, devido as proteínas e pelo CO2, que confere sensação cremosa na boca.
Com informações Grupo EZOS