Profa. Andrea Lange, de Joaçaba foi a vencedora na categoria Educação Infantil/Foto: Divulgação
Profa. Andrea Lange, de Joaçaba foi a vencedora na categoria Educação Infantil/Foto: Divulgação

Andrea Lange, professora de Joaçaba, vence Prêmio Professor Transformador

800 projetos foram inscritos na segunda edição do Prêmio Professor Transformador

A organização do Prêmio Professor Transformador, promovido em conjunto pelo Instituto Significare e Bett Educar, torna conhecidos os vencedores da segunda edição e a classificação final nas categorias Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio. Os resultados foram divulgados na tarde desta quarta-feira (11), durante a Bett Brasil 2022, maior evento de Educação e Tecnologia da América Latina e que está sendo realizado no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).

Ao todo, mais de 800 projetos foram inscritos na segunda edição do Prêmio Professor Transformador, que se destaca por reconhecer iniciativas alinhadas às diretrizes da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e que estejam contribuindo para promover uma Educação Transformadora nos quatro níveis do Ciclo Básico (Infantil, Fundamental I e II e Médio).

Os professores vencedores em cada categoria receberão prêmio de R$ 7 mil, troféu, certificado, divulgação do projeto em matéria especial para veiculação na mídia e o certificado “Escola que acredita na transformação pela Educação”. Já os segundos e terceiros colocados em cada categoria receberão R$ 2,5 mil, troféu, certificado e a oportunidade de apresentar seus projetos na Bett Brasil.

Categoria: Educação Infantil

A vencedora foi a Profa. Andrea Lange, de Joaçaba (SC), com o projeto “Eu e você: no nosso mundo, as nossas diferenças nos tornam iguais”. A iniciativa tem como finalidade desenvolver e valorizar o reconhecimento da segunda língua oficial do Brasil, a Linguagem Brasileira de Sinais – Libras.

Em segundo e terceiro lugares ficaram, respectivamente: a Profa. Valéria Mariano de Lima, de Cubatão (SP), com o projeto “A Liga da Reciclagem”; e a Profa. Alessandra de Melo, de Luziânia (GO), com o projeto “O Carteiro Chegou”.

Categoria: Ensino Fundamental I

A Profa. Karina Letícia, de Timóteo (MG), foi a vencedora, com o projeto “Câmara Mirim 2019”. A prática pedagógica da educadora levou os alunos a discutirem os diferentes pontos de vista sobre assuntos como preconceitos, discriminação e intolerância, buscando entendimento e diálogo aberto.

Em segundo lugar, ficou o projeto “Cadê o mosquito que estava aqui? O sapo comeu”, desenvolvido pela Profa. Eliane Babi Lohse, de Castro (PR). E na terceira colocação, o projeto “Escola Humanizada: Acolher, Escutar e Pertencer”, do Prof. Carlos Henrique Patrício, de Magé (RJ).

Categoria: Ensino Fundamental II

A vencedora foi a Profa. Celiana Mota, de Brasília (DF), com o projeto “Desiderata”, criado com o intuito de promover o protagonismo estudantil buscando despertar a criticidade, a capacidade de argumentação e a participação de toda a comunidade escolar. A metodologia incluiu a promoção de rodas de conversa com especialistas, uso de vídeos temáticos, incentivo à leitura, produção de textos e a elaboração de um Diário de Bordo.

Terminaram em segundo e terceiro lugares na categoria, respectivamente: o Prof. Luciano Sanches, de Palmas (TO), com o projeto “Shogi na Escola”; e o Prof. Wagner Severgnini, de Caçador (SC), com o projeto “Aquecendo Corações”.

Categoria: Ensino Médio

O Prof. Renato Nunes Ramalho, de Cajazeiras (PB), venceu a categoria com o projeto “Reaproveitamento das águas pluviais e cinzas nas escolas do semiárido paraibano”. O projeto foi desenvolvido com o intuito de transformar o espaço escolar em um local de inovação de pequenas ideias e de pluralismo cultural, enfatizando que a sustentabilidade não é feita somente de forma individual ou de pequenos grupos segregados.

Em segundo lugar, ficou o Prof. Adilson Pontes da Silva, de Camutanga (PE), com o projeto “As verduras e legumes aproveitáveis e o extrato que dá gosto”; e na terceira colocação, o Prof. Marcelo Luiz de Souza, do Rio de Janeiro (RJ), com o projeto “Práticas corporais dos povos indígenas: corpo – cultura – inclusão – cidadania”.

Fonte: R&F Comunicação Corporativa

Leia Também: Carro destruído chama atenção na Unoesc

Click na Home e escolha o idioma para sua leitura….
https://bomdiasc.com.br
@bomdiasantacatarina

Compartilhe esta postagem

Compartilhar no facebook
Compartilhar no google
Compartilhar no twitter
Compartilhar no linkedin
Compartilhar no email
Compartilhar no whatsapp

Notícias Relacionadas

Faça uma pesquisa​

Ultimas notícias