Inovação é estratégia da Nugali, catarinense do setor de chocolate
Inovação é estratégia da Nugali, catarinense do setor de chocolate

Inovação é estratégia da Nugali, catarinense do setor de chocolate

Uma indústria que fabrica um produto tradicional, com ingredientes tradicionais, mas de maneira sempre inovadora. É assim que Maitê Lang, da Nugali Chocolates, de Pomerode, no Vale do Itajaí, qualifica a empresa que fundou junto com o marido Ivan Blumenschein em 2004. A inovação se comprova em mais de 20 premiações nacionais e internacionais conquistadas desde 2016. Maitê apresentou a Nugali durante a reunião de diretoria da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) nesta sexta (24). A empresa expôs no Espaço Indústria, ambiente da entidade dedicado à exposição de produtos e processos de empresas catarinenses do setor fabril.

O presidente da FIESC, Mario Cezar Aguiar, destacou que a Nugali se consolidou como referência em seu setor e contribui para o desenvolvimento de um novo segmento industrial no estado.

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Maitê Lang destacou os desafios da empresa em sua origem. “Já era um mercado muito competitivo e nossa determinação, desde o início, sempre foi oferecer produtos diferenciados”, disse. Para alcançar esse propósito, a empresa percebeu que necessitava inovar. “Tivemos que inovar em equipamentos e processos, sempre focando o consumidor, com respeito e atendendo seus desejos”, observou a empresária.

Entre as iniciativas inovadoras citadas pela empresária estão o modelo comercial, negociações diretas com dois mil pontos de venda no Brasil, sem representantes. A distribuição também é complexa, pois o produto exige refrigeração. Recentemente, a Nugali recebeu o prêmio Nacional de Inovação, da CNI, pelo uso de filmes biodegradáveis nas embalagens e pela criação do Tour Nugali, uma visitação à fábrica.

“Sou apaixonada pela indústria, por influência de meu pai e tio. Sou apaixonada pela transformação que a indústria nos traz, não apenas nos produtos, mas nos colaboradores e fornecedores”, comentou. “Outra paixão que veio com o tempo é a forma como a indústria pode impactar o meio ambiente, neste caso, nos exemplos positivos”, afirmou.

Para Maitê, a jornada ESG (das expressões em inglês para sustentabilidade ambiental, financeira e social) é essencial para a sobrevivência e crescimento dos negócios. “Temos uma preocupação com a origem das matérias-primas, incluindo a inexistência de trabalho escravo e, no caso do cacau, que seja cultivado sem a devastação de florestas”, explicou. “A indústria pode transformar não apenas os produtos, mas as pessoas e o mundo em que a gente vive”, sintetizou.

Fonte: FIESC

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