FIESC apresenta potencial econômico de Joinville em evento promovido pela ALESC
FIESC apresenta potencial econômico de Joinville em evento promovido pela ALESC

FIESC apresenta potencial econômico de Joinville em evento promovido pela ALESC

O presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Mario Cezar de Aguiar, destacou a relevância de Joinville para a indústria catarinense e para a economia de Santa Catarina na sessão itinerante da Assembleia Legislativa de Santa Catarina – ALESC que aconteceu na cidade nesta terça-feira. Em sua apresentação aos deputados e participantes, Aguiar explicou que Joinville tem o maior PIB industrial do estado, com a indústria representando 35,5% da geração de riqueza da cidade.

A maior cidade do estado também é protagonista no comércio exterior. De janeiro a abril de 2024, as exportações da cidade somaram US$ 419,9 milhões, com destaque para produtos de alto valor agregado, como partes de motor, compressores de ar e partes e acessórios para veículos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações, com o México e a Argentina completando as três primeiras posições no ranking.

As importações da cidade somaram US$ 1,5 bilhão nos primeiros quatro meses do ano e os insumos para a indústria de metalurgia e do setor metalmecânico foram os destaques nas compras do exterior.

Joinville cidade inovadora


Para o presidente da FIESC, outra vocação de Joinville é a inovação. Aguiar destacou que a cidade é uma das três catarinenses a figurar na lista global Ecossistema Startups 2023 entre 1000 cidades do mundo.

“Temos em Joinville dois Institutos SENAI de Inovação – o de processamento a laser e o de manufatura avançada. Neles desenvolvemos tecnologias como os robôs de pintura para a Petrobras e projetos de manufatura aditiva. A qualidade dos projetos desenvolvidos nos Institutos SENAI daqui nos levaram a ganhar editais da Petrobras para receber novos investimentos”, explicou.

Gargalos

Aguiar destacou que entre os principais gargalos para um desenvolvimento ainda maior da indústria está a deficiente infraestrutura rodoviária. “Diante da restrição fiscal do governo do estado e da União, deve-se priorizar investimentos no modal rodoviário. Ele vai atender a toda a população, melhorando a infraestrutura do estado. Temos a segunda indústria mais competitiva do Brasil e se tivéssemos uma infraestrutura melhor, seríamos a primeira”, afirmou.

Fonte: Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC

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