Vice-Presidente da República Geraldo Alckmin fala sobre política industrial na FIESC no dia 26/Foto: Cadu Gomes/VPR)
Vice-Presidente da República Geraldo Alckmin fala sobre política industrial na FIESC no dia 26/Foto: Cadu Gomes/VPR)

Geraldo Alckmin se reunirá com industriais em Florianópolis na nesta sexta-feira (26)

O vice-presidente da república e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, estará em Florianópolis na próxima sexta-feira (26) e falará sobre a agenda do governo federal para desenvolvimento da indústria. O evento, promovido pela na Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), é aberto ao público mediante inscrição prévia e está marcado para 10h na sede da entidade.

Durante o encontro, o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, entregará a Alckmin um documento com as demandas da indústria catarinense, com destaque às necessidades de investimentos em infraestrutura. A pauta, defendida pela FIESC, é considerada prioritária para a competitividade do setor no estado.

A reunião com Alckmin tem como público-alvo empresários ligados à indústria e autoridades. É aberta ao público e gratuita, mas as vagas são limitadas e dependem de inscrição prévia. Clique aqui para se inscrever. Após o encontro com Alckmin, Aguiar recebe um grupo de empresários convidados para almoço.

O vice-presidente Geraldo Alckmin acumula o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. O ministério é responsável pelas políticas públicas de fomento ao desenvolvimento econômico, e recentemente divulgou a nova política industrial para o Brasil, com foco na neoindustrialização.

A nova política tem como objetivo estimular o desenvolvimento produtivo e tecnológico, ampliar a competitividade da indústria brasileira, nortear o investimento, promover melhores empregos e impulsionar a presença qualificada do país no mercado internacional. A ideia do governo federal é de que sejam injetados R$ 300 bilhões para financiamentos destinados à nova política industrial até 2026.

Entre as ações previstas estão, além do crédito, ações regulatórias e de propriedade intelectual, além de uma política de obras e compras públicas para estimular o setor produtivo.

Fonte: Assessoria de Imprensa FIESC

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