O que motivou o agricultor  foi a vontade de inovar e trazer um diferencial para a cidade/Foto: Assessoria de Imprensa
O que motivou o agricultor foi a vontade de inovar e trazer um diferencial para a cidade/Foto: Assessoria de Imprensa

Joaçabense investe na criação de Camarões da Malásia

Camarão da Malásia, também conhecido como Camarão de Água Doce, é um dos mais cultivados no Brasil

Joaçaba é um Município que tem como foco o empreendedorismo, tanto na cidade, quanto no campo.  Um exemplo disso, é a criação do Camarão da Malásia, que o agricultor Luiz Fernando Costenaro, da comunidade de Santo Antônio do Caraguatá, começou a fazer a 5 meses e após este tempo, fez a retirada da espécie para venda.

De acordo com Luiz Fernando Costenaro, o que motivou empreender nesse projeto foi a vontade de inovar e trazer um diferencial para a cidade, diante das constantes mudanças do mundo. “Através de um projeto do SEBRAE em parceria com a prefeitura, para melhorar a produção e a renda dos agricultores, eu resolvi buscar um negócio novo e foi aí que surgiu a ideia de fazer uma criação de Camarões da Malásia, o que trouxe um resultado muito positivo”, afirmou Luiz.

Para o Secretário de Infraestrutura e Agricultura, Vilson Sartori, a iniciativa que é inédita em toda região, traz novos horizontes para todos que pensam em manter características empreendedoras. “Isso demonstra a capacidade do nosso produtor rural, da visão que ele está tendo, da tecnologia que está chegando para ele e do sonho que ele está buscando. Tudo isso só comprova que a agricultura é muito forte e tem muito a crescer”, disse Satori.

Segundo o prefeito Dioclésio Ragnini, este projeto traz um orgulho muito grande para todo o Meio Oeste Catarinense. “A prefeitura apoia essas atividades e vamos continuar fazendo isso da mesma forma para que cada vez mais consiga agregar valores dentro das propriedades”, falou Dioclésio.

O Camarão da Malásia, também conhecido como Camarão de Água Doce, é um dos mais cultivados no Brasil. Os camarões desta espécie podem atingir cerca de 32 cm e pesar 500 g no ambiente natural. Em produção, geralmente são despescados e comercializados quando atingem de 20 a 50 g, dependendo da exigência do consumidor.

Fonte: ASCOM – Joaçaba

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