A pesquisa foi realizada pelo Centro Nacional de Geriatria e Gerontologia do Japão
A pesquisa, publicada na Revista Nutrients, sugere que a ingestão de queijo pode contribuir com o tratamento e a prevenção de doenças cognitivas, como a demência e Alzheimer, por exemplo. Os nutrientes presentes no produto, como proteína, fósforo, potássio e vitaminas (D, A, B2 e B12) são seu grande diferencial.
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Ao todo, 1.503 voluntários com idade superior a 65 anos participaram do levantamento. Destes, 81,0% consumiam queijo regularmente — a maioria, a versão processada do laticínio — e 19% não inseriam o ingrediente na rotina alimentar.
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“Os integrantes do segundo grupo, com menor percentual de consumo de leite, apresentavam caminhada mais lenta, menos dentes, níveis mais baixos de colesterol total e colesterol HDL e maior prevalência de incontinência urinária”, esclarece a publicação.
Para os estudiosos, o consumo de 30 gramas diárias de queijo pode auxiliar o bom funcionamento da função executiva, aumentar a velocidade de processamento de informações e diminuir os riscos de demência incidente e outras doenças cognitivas.
Fonte: Globo Rural
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