Bebê a bordo em 2025 ou em 2026?/ Foto: Internet
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Bebê a bordo em 2025 ou em 2026?

Em um mundo em constante transformação, o planejamento reprodutivo é uma ferramenta poderosa para mulheres e casais que desejam tomar decisões conscientes sobre a chegada de novos membros à família. Mais do que uma escolha biológica, é a oportunidade de decidir se e quando engravidar, assim como quantos filhos ter e como tê-los.

Com o avanço da medicina reprodutiva, é possível adiar a gravidez com segurança e criar um planejamento que respeite os sonhos e projetos de vida de cada pessoa.

“Planejar a reprodução vai além de uma questão biológica. É uma ferramenta de liberdade para a mulher que deseja formar sua família no momento mais adequado, seja em função da carreira, dos estudos ou por escolhas pessoais”, explica a Dra. Paula Marin, especialista em reprodução humana assistida.

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Adiar a gravidez com segurança

Imagine uma mulher de 34 anos que sonha em fazer um doutorado. Ela sabe que a fertilidade feminina declina com o tempo e teme encontrar dificuldades para engravidar nos próximos quatro anos, até terminar seu projeto acadêmico. Ao conversar com seu ginecologista, ela é orientada a buscar um especialista em reprodução humana assistida.

Paula Marin destaca que esse encaminhamento no momento certo é fundamental, pois o especialista pode apresentar soluções como o congelamento de óvulos, permitindo que ela concentre seus esforços nos estudos enquanto preserva a possibilidade de ser mãe no futuro, quando estiver pronta.

“Esse tipo de aconselhamento leva em consideração não apenas a idade e os aspectos biológicos, mas também os desejos e projetos individuais de cada mulher. O objetivo é oferecer segurança e tranquilidade para que a mulher não precise escolher entre sonhos pessoais e a maternidade”, reforça a Dra. Marin.

Bebê a bordo em 2025 ou em 2026?/ Foto: Internet
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Planejando uma família com mais de um filho?

Outro exemplo da importância do planejamento reprodutivo é o de um casal que deseja ter três filhos, com espaço de três anos entre cada um. O primeiro bebê nasceu quando a mulher tinha 36 anos. Para garantir que o sonho de uma família maior possa ser realizado no ritmo desejado, o casal busca orientação com um especialista em reprodução humana assistida.

Paula Marin explica que, neste caso, há a possibilidade de congelar óvulos ou embriões, assegurando a qualidade reprodutiva ao longo dos anos. “O planejamento reprodutivo é essencial para que esse casal possa formar sua família em etapas. A reprodução humana assistida pode tornar isso possível de maneira organizada e segura, prevenindo o que denominamos infertilidade secundária, que é a dificuldade de o casal engravidar novamente após já ter concebido uma vez”, pontua a especialista.

Um convite ao diálogo e à informação

Paula Marin destaca que o planejamento reprodutivo deve ser encarado como uma parceria entre o paciente e os profissionais de saúde. Ginecologistas desempenham um papel fundamental ao identificar situações que demandam atenção especializada e ao encaminharem os pacientes ao especialista em reprodução humana assistida.

“Quando trabalhamos em conjunto, conseguimos oferecer soluções personalizadas, que respeitam os objetivos e os sonhos de cada paciente. O planejamento reprodutivo é uma ferramenta poderosa para que mulheres e casais tomem as rédeas de suas vidas e planejem seu futuro”, finaliza.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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