AFEET e ABRAJET
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AFEET Brasil na Luta contra o Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

Dia 18 de maio é considerado o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

Araceli era uma menina de 8 anos que morava em Serra, no Espírito Santo. Num dia como outro qualquer, a 18 de maio de 1973, ela foi para a escola e nunca mais voltou para casa. Seu desaparecimento, à época, causou comoção nacional e seu corpo foi encontrado seis dias depois com sinais de violência sexual e desfigurado com ácido.

É por causa dela que todo dia 18 de maio é considerado o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

A AFEET Brasil (Associação de Executivas de Empresas Turísticas) encampa a defesa de crianças e adolescentes no seu dia a dia de trabalho e manifesta que todo o segmento de turismo brasileiro deve se aliar e estar preocupado com a violência que, ainda, existe no Brasil e que muitas vezes são praticadas em hotéis e pontos turísticos nacionais. “Defendemos que seja banido da nossa imagem o bordão de que o Brasil é local de turismo sexual”, diz Vania Oliveira diretora da Afeet Brasil.  A campanha de defesa das crianças e adolescentes conta com o apoio da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo – ABRAJET, que auxilia na divulgação desta através dos seus associados.

E essa situação é grave. O Ministério da Saúde aponta que entre 2011 e 2017 foram registrados 141.105 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes. São mais de 23 mil casos por ano. São 66 ocorrências por dia, sem contar todos os casos que não são notificados. A violência, atinge na maioria (74%), meninas, o que significa dizer que também meninos sofrem abusos.

 “Nós, mulheres que trabalhamos com turismo estamos ao lado daqueles que lutam pela defesa de uma infância digna de nossas crianças”, diz Vânia Oliveira, diretora AFEET Brasil, “e queremos que não só no 18 de maio a violência contra meninos e meninas seja lembrada, mas que na nossa área de atuação, isso seja um mantra”.

Não deixe que uma criança seja violentada – e aqui o termo é amplo, não somente sexual. Se você conhece uma criança que esteja em situação de risco, denuncie, mesmo que anonimamente, ligando para o Disk 100, telefone que recebe denúncias contra violação de direitos humanos.

Fonte: Assessoria de Imprensa Festuris

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